Baseado no Evangelho de Marcos
Há momentos que sentimos um aperto no coração, uma angustia debela nossas almas e, enraivecidos entramos em desepero. É nestes momentos que nossa carne fica vulnerável ao pecado, o sentimento de culpa por sentir se inútil, fraco, medroso e descrente propícia o caminho ao pecado.
Jesus quando estava quase para ser morto, ao refugiar-se para orar no Getesêmane, estava com pavor e angustiado, de tal maneira que sentia uma tristeza tão terrível comparada a morte. Ao orar dirigiu- se ao Pai solenemente clamando por escape daquela situação hostel, contudo enfatizando que só o Pai daria a última sentença.
Nesta aula prática, Jesus ensina-nos que o cristão não é nenhum super homem, como os demais tem suas fobias, angustia-se, se entristece e sente as mesmas emoções que os outros, mas a diferença está em como enfrenta esses males. Diante da angústia Jesus recorre em oração ao pai, e olha que mesmo orando não escapou pois, Deus queria deveras que Ele passasse por aquilo. O que quer dizer que certas situações em nossas vidas que aos nossos olhos são de angústiar, são por vezes parte da vontade de Deus, mesmo orando, Deus responde somente com ensinamentos para ultrapassar aquilo da melhor maneira como fez com Jesus, ensinando-o que diante de tal sofrimento seu corpo estarei fraco mas seu espírito estava pronto somente tinha que orar e vigiar para não entrar em tentação.
Durante a crucificação Jesus dá nos mais uma lição sobre os sentimentos, questiona ao Pai por que o desamparou. essa aula sapiencial pode resumir-se em diversas alas, tanto quanto a liberdade do homem diante de Deus, quanto a relação da enfermidade à santidade. Jesus era santo e estava sobe tortura, mas seu condicionamento sentimental não retirou nada da sua santidade, assim é portanto pela primeira vez revelada ao homem sua liberdade de expressão diante de Deus em tempos de dor.
Comentários
Enviar um comentário